quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Vai-se Mandela, fica Madiba!

A biografia de Nelson Mandela tem sido nos últimos anos fonte de pesquisa e inspiração para mim. Por isso não poderia fechar um ano de reflexões sem falar dele.
Li muitos livros e vi alguns filmes a respeito de sua vida e em todos,a força da liderança chama a atenção.
Acredito que nós todos temos, em algum momento, alguma a coisa a aprender com ele. Sugiro a leitura de “Os caminhos de Mandela: Lições de Vida, Amor e Coragem” de Richard Stengel. O livro mostra como a força e as crenças interiores são capazes de superar qualquer desafio. E como um ideal constrói o caminho da vida.
Acredito que não ter um ideal de verdade seja o que faz muita gente bater a cabeça e muitas vezes, andar em círculo tanto no que se refere a pessoal e profissional. É preciso acreditar que ele tem razão quando diz:

“O que importa na vida não é o simples fato de ter vivido. A diferença que fizemos na vida dos outros é que vai determinar a importância da vida que conduzimos”.

A finitude é uma característica humana e não poderia ser diferente com ele. Alguns como ele, Gandhi,  Freud, Sabin, Mozart e tantos outros vão-se mas deixam obras, ideias, verdades que nos acompanham por muitos anos. São pessoas que fizeram diferença, deixaram um legado. Vai-se Mandela, fica o que ele representa.
Você já se perguntou qual a diferença ou gostaria de fazer na vida dos outros Ou como quer ser lembrado pelos amigos, antigos amores, colegas de trabalho, chefias, professores ao pensarem em você?
Aí está uma dica de sua missão ou ideal! Que não precisa ser tão grandioso como fazer diferença na vida da humanidade como fez Mandela, mas que tenha um forte significado e seja substantivo nas pessoas próximas a você!

Pense nisso!  Vale a pena construir sua vida em cima do seu ideal seja ele: ética, amizade, solidariedade, respeito à natureza, feminismo, entusiasmou outro qualquer! 
Desejo muitas alegrias, saúde e paz no próximo ano!

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

E o futuro?

Mais um ano vai terminando! Hora de refletir e de planejar os próximos! Durante 2013, você se sentiu realizado profissionalmente? Sentiu que houve um crescimento, por menor que seja!
Será que você esteve no trabalho certo, convivendo com as pessoas certas e vendo seus sonhos sendo realizados?
Se sua resposta é não, saiba que a frustração pode estar batendo à sua porta, se já não se instalou na sua vida. O perigo disso?
Você se transformar em uma pessoa amarga e ranzinza que vive reclamando de tudo e de todos, e que a cada dia dificulta mais as  coisas para você  e para as pessoas  de seu convívio.
Não é nada fácil construir a realização profissional, considerando a competitividade no ambiente de trabalho, as exigências cada vez maiores em relação a conhecimentos, competências e habilidades e as instabilidades econômicas e sociais. Sem contar, compromissos familiares e responsabilidades assumidas anteriormente que , às vezes  duram anos. 
A atitude mais comum quando a gente se sente frustrado é responsabilizar a empresa, o mercado ou a chefia pelo  que está acontecendo.  Resolve? Infelizmente, não. Você pode até conseguir enganar a algumas pessoas e a você mesmo com essa postura, mas com o tempo torna-se evidente que frustração e satisfação são questões internas e que cabe a cada um resolvê-las.
A frustração no médio e longo tempo pode criar armadilhas às vezes insuperáveis: doenças psicossomáticas, consumo de drogas e álcool, obesidade, fobias e síndromes de ansiedade,  desencontros familiares e sociais. Muitos desses problemas nascem do sentimento de impossibilidade e de incapacidade frente às exigências profissionais e contaminam  nossa vida pessoal.
Claro que nem tudo são flores na carreira profissional. As pessoas mais sensíveis são as que estão mais sujeitas a se sentirem impotentes, desanimadas e incapazes do domínio da própria vida.  Mas, não se podem considerar esses sentimentos como inevitáveis.  Solução há sempre, mesmo que a gente coloque uma porção de empecilhos diante dela.  Algumas vezes, é preciso  aprender a viver com menos, voltar a morar no lugar que a gente não  quer, fazer uma nova faculdade ou  deixar para trás  uma carreira que agrada aos outros , mas não a você.   

Por isso, ao planejar o futuro pense em tudo que deixou de viver esse ano. Faça desse ano o ponto de partida para um novo Futuro.  Vale a pena tentar novas possibilidades e realizações. A frustração tira energia, a realização traz motivação.  A frustração leva a acomodação e a vontade de realizar abre novos caminhos. Pense! O que você quer para sua vida daqui pra frente, não abra mão do seu direito de escolha!!  E como se diz, por aí, quando a gente quer  uma coisa, o universo conspira a nosso favor

terça-feira, 5 de novembro de 2013

E esse tal de feedback

Dar feedback, receber feedback. Como escutamos essas frases no ambiente de trabalho! Todos sabem que essa expressão é usada como sinônimo de reação ou resposta a um comportamento ou desempenho individual ou grupal.
Feedback não é queixa, bronca ou lição de moral. É apenas alguém mostrando ao outro como percebeu ou recebeu sua atitude  ou o resultado do trabalho realizado.
Receber feedback positivo todos gostam, mas receber o negativo nem todos estão dispostos. Esse parece ser um problema recorrente para os jovens que estão entrando na vida profissional, muito já em cargos de supervisão ou liderança.  Dizem que é  uma característica da turma da geração Y.
É natural, para qualquer pessoa, reagir, num primeiro momento, com resistências e defensividade. O que não pode acontecer, e anda ocorrendo, são esses profissionais fugir de feedback’s de colegas, chefias, clientes e até de amigos.  Eles preferem, muitas vezes, mudar de empresa a ter que conviver com um chefe que usa o feedback constantemente como um instrumento de gestão. Isso porque se vêm como pessoas especiais, competentíssimos e mais que os outros.
Dessa forma acabam por se prejudicarem: perdem oportunidades de crescer e se desenvolverem pessoal e profissionalmente. Sei que carreira estável anda fora da moda! Mas, um excesso de instabilidade mostra a dificuldade de conviver com a realidade.
Fugir de  feedback’s durante um tempo  permite ao profissional viver só de elogios e prazer, aprofundando a idealização de si  e do mundo dos negócios. Mas com o tempo, ele não terá escolha. Vai aprender na marra, se quiser fazer parte do mercado.
Quanto mais habituado a receber e dar feedback um profissional está , mais fácil será para ele conviver,  aprender, rever valores e atitudes  e se  aprimorar.
Feedback é  uma rua de mão dupla. Retornos vão e voltam.  O jeito é desenvolver a habilidade de dar e receber feedback.  Parece simples, mas não é! Cuidado com o tom ao dar feedback e não se esqueça de agradecer por aquele que abriu-lhe janelas.

Quem não quer ou receber feedback  vai ter que aprender a viver só!  E também  não se olhar no  espelho .

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O esperado x o inesperado


“Corro perigo
Como toda pessoa que vive
A única coisa que me espera
É exatamente o inesperado.”
Clarice Lispector

Pense no seu dia a dia! Ele é vivido por uma sequência de situações que ocorrem mais ou menos no mesmo horário e sequência. A rotina, por mais que se fale ao contrário, significa conforto e segurança. Isso fica muito claro quando por qualquer motivo a perdemos. Nessa hora vem  um  desejo imenso  de tê-la de volta.
O conforto do esperado em situações de trabalho, com o tempo, pode levar ao sentimento de desânimo e cansaço quando percebemos que aquela atividade já não representa novos desafios e consequentemente novas aprendizagens. Nesse caso, o conforto passa a ser vivido como acomodação, e em um mercado instável essa atitude pode significar um tiro certeiro no pé. A rotina no trabalho não estimula  mudanças  e, com o tempo, o desempenho profissional vai se padronizando e perdendo criatividade.
O inesperado propõe se viver novas possibilidades. Por isso ele provoca um aumento de adrenalina. Mexe com o organismo como um todo preparando para a ação.  Alguns acontecimentos imprevistos podem trazer consequências positivas, por exemplo, uma promoção. Outros podem trazer consequências negativas, como por exemplo, a suspensão do projeto sob sua responsabilidade. Mas essa consequência que no  curto prazo  tem  um valor poderá  ter outro  no médio e longo prazos.
Mesmo a contra gosto e  tendo que lidar com a ansiedade e o medo, é preciso perceber que a surpresa mostra novos caminhos e faz com que as oportunidades apareçam. Um estresse bom toma conta do profissional que pode perceber um milhão de alternativas. É nessa hora que fazemos a diferença: ideias surgem, problemas desaparecem e até características de  liderança  mostram a cara. 

Lidar com o esperado é fácil O problema é mostrar competência e flexibilidade quando a rotina e as prioridades estão desorganizadas. O ideal é nessa hora conseguir combinar emoção e racionalidade. Razão para descobrir o rumo e a emoção para colocar o tempo e o tempero necessários.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Individualismo x Individualidade De que lado você está?

Fico realmente incomodada quando entro em um bar ou em uma sala de aula e vejo cada um convivendo com seu celular, sem se dar conta das pessoas ao lado. Por mais que tente compreender que esses são os novos tempos, fico triste ao constatar o aumento do individualismo e a queda da individualidade.

Essas duas palavras tão próximas e tão diferentes em seu significado podem nos ajudar a compreender alguns comportamentos profissionais e sociais.
Individualismo é a tendência de pensar e agir conforme a vontade própria, desconsiderando os demais. O individualista preocupa-se apenas com o próprio interesse e, por isso, tem atitudes e reações egocêntricas. De uma maneira geral é uma pessoa que desconhece a generosidade, a empatia e opõe-se à associação e a convivência. Só se preocupa com o outro quando está precisando dele para a própria satisfação.  No ambiente de trabalho o individualismo leva à agressividade e competitividade, mais ainda contribui para a corrupção e ações violentas, como assédio moral. Por trás de um comportamento individualista em geral existe uma pessoa insegura e com problemas de autoestima. Por isso usa dessa máscara social e profissional para não enxergar suas inseguranças.
A individualidade, por outro lado, representa a capacidade de viver e perceber a si mesmo e ao outro. Desenvolver a individualidade passa pela consciência da realidade em seus aspectos positivos e negativos. Ela nos protege de imposições e valores deturpados que agridem o nosso caráter e provocam mal estar e frustração. A individualidade é uma característica saudável que se baseia na autoestima, segurança e capacidade de escolher e conviver.
 A individualidade se constrói a partir da convivência  com a diversidade e  do respeito ao outro,  o que leva a  aprendizagem sobre direitos e limites. Infelizmente são  feedback e  trocas   que o celular não permite.
 Abrir mão da individualidade faz com que as pessoas se tornem mais individualistas na família, no trabalho, e na vida pessoal. E parece que o individualismo está na moda com perdas para os ambientes corporativos, e para a vida social.



quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Lavagem cerebral ajuda?

De vez em quando é preciso parar e refletir sobre crenças, valores e  concepções que   temos   a cerca de nós mesmos  e dos outros. Na nossa cabeça alguns pensamentos funcionam como um pai exigente: Você tem que se dar bem, Você tem que ter sucesso, Você tem que ser magra etc., etc.

Esses valores e pensamentos estabelecem direções de vida e, muitas vezes, inibem  a visão de  novas possibilidades e oportunidades.
Eles formam como um pano de fundo para nossas escolhas, atitudes, reações e relacionamentos. 
 A maioria  deles  baseia-se em experiências e expectativas familiares que não fomos capazes de questionar e, que por isso  ditam  regras de conduta  pessoal e profissional. Como agem de forma repressora não nos permitem perceber que a realidade e as contingências da vida mudam constantemente e que, portanto, ficar parado no tempo pode ser muito  ruim.
O apego a crenças arraigadas não ajuda no crescimento pessoal, pelo contrário traz angústia, ansiedade e cobranças irracionais e  inconsciente,  que mexem com nosso autoconceito e autoestima. Se insistimos em manter esses pensamentos e  valores dentro de nós, é porque  preferimos não arriscar e não lidar  com a insegurança que  advém de toda mudança.    
 Fazer uma lavagem cerebral, aqui no bom sentido, é uma forma de  jogar  fora uma porção de entulho  que  ao invés de  nos impulsionar  apenas  contribui para a estagnação e acomodação.
Compreender e explorar consistentemente os desejos e objetivos  que  fazem parte  do nosso EU, permitem  maior autenticidade e  flexibilidade  com a gente mesmo.
Por esse caminho conquistaremos maior liberdade de escolha, menos cobrança e principalmente, maior sentimento de realização.  

 Na lavagem substitua os “ Você tem que “, por “  Eu quero”, “ Eu posso “ ou  “ Eu mereço”e abra espaço  para uma vida feliz.  

quinta-feira, 27 de junho de 2013

O QUE VOCÊ FARIA SE NÃO TIVESSE MEDO?

Essa pergunta apareceu no primeiro capítulo do livro “Faça Acontecer” de Sheryl Sandberg, que chegou ao mercado recentemente,  e que me fez refletir sobre o medo na carreira profissional.  Perguntei-me  o que teria  feito de forma diferente se tivesse deixado o medo de lado em  uma situação específica, no meu caso  ter deixado a  psicologia para assumir  a vontade de me dedicar à pintura. 
Ter medo é uma coisa natural. O medo é uma sensação  que estimula a autoproteção frente a um provável perigo. É um sentimento  que prepara para um estado de alerta ou de fuga.
Na carreira profissional o medo se manifesta na      maioria das vezes, não relacionado a situações reais, como uma ameaça de demissão,  mas normalmente vinculado a fantasias, inseguranças, autocrítica e outros sentimentos imaginários.
 Como não  tem a ver  com situações reais torna-se mais difícil controlar esse sentimento que pode tomar formas diversas de se expressar  profissionalmente: apatia, desmotivação, agressividade   culpar  terceiros da família  ou da empresa.
Dessa forma, o profissional evita correr riscos que poderiam resultar em ganhos. Renuncia  ao que quer, mas vive constantemente uma frustração pelo que não viveu, como se existisse uma sombra pairando permanentemente sobre sua cabeça.
Lidar com o medo na vida profissional significa, sobretudo, afastar  pensamentos que paralisam a ação de mudança,  idealizar a realidade, querer resultados imediatos, exigir autoperfeição e achar que vai ser rejeitado se falhar, são exemplos de gatilhos internos que levam ao medo  do novo ou do desconhecido. 
É bom lembrar que “errar é humano” e que ninguém é bem sucedido o tempo todo. Quando vemos alguém bem posicionado profissionalmente, imaginamos que sua carreira foi como uma escalada com picos cada vez mais altos.  Não vemos os riscos e os tombos que ocorreram no caminho. Não vemos, que tiveram de lidar com o medo e a insegurança e encarar  a  vida como ela é.
Não é a toa que a pergunta, que dá título a esse artigo, abre o capítulo  do livro que  traz  uma reflexão  sobre a liderança. Essas duas palavras andam juntas.
Quem se sente líder da própria vida consegue dominar o medo e seguir em frente. Quem não consegue acreditar no seu potencial prefere o conforto do conhecido, mesmo que isso signifique abrir mão do sentimento de realização pessoal e profissional.
 Portanto, imagine sem medo, o que estaria fazendo agora, nesse momento, se não tivesse medo. Se sua resposta é muito diferente  do que está vivendo, é bom refletir sobre o que está ganhando e perdendo com essa atitude.


segunda-feira, 13 de maio de 2013

TIME BREAK - PRA QUE?

Quem não sonha acordado em dar um tempo no trabalho, na rotina e na correria do dia a dia. E mais, aproveitar esse tempo para dedicar-se a uma atividade que seja um projeto pessoal: uma viagem, um curso de gastronomia, a produção de um livro ou o planejamento de um negócio.
Esse sonho na verdade significa que a gente quer ter um tempo para repensar a vida,  refletir sobre decisões passadas e  buscar  novos horizontes.
A vontade de dar um tempo não significa necessariamente que estejamos em crise profissional, mas sim que estamos precisando conversar um pouco mais com a gente mesmo, e ouvir alguns sentimentos internos.
Alguns poucos privilegiados podem fazer isso a partir do apoio da própria empresa e partem para o chamado ano sabático ou licença sem remuneração, práticas ainda pouco difundidas em nossas empresas.
Mas para a maioria, o esforço para alcançar esse objetivo terá que partir de uma iniciativa própria.  E cadê coragem!
Ter consciência de que a vida pessoal e profissional evolui em ciclos, torna mais fácil pensar nessa possibilidade. Qualquer  evolução  passa por avanços e retrocessos. Só assim mudanças ocorrem. Projetos profissionais sem rumo podem parecer avanços, mas não são, assim como afastamentos temporários podem parecer retrocessos, e na verdade funcionam como trampolim para novas possibilidades.
De tempos em tempos é preciso buscar novos significados para a vida.  No corre-corre do dia a dia fica difícil questionar os condicionamentos, reorientar as prioridades e repensar objetivos. Por isso, dar um tempo é essencial. Esse tempo pode ser curto ou longo, depende de cada um. Pode ser um afastamento total ou parcial das rotinas. Ou apenas, criar alternativas de projetos ou realizações. 
É um processo difícil que muitas vezes  leva a sentimentos de culpa e angústia. Envolve negociar mudanças no trabalho e na família. E, sobretudo, acreditar que você é dono da sua vida  e do seu bem estar.

sábado, 20 de abril de 2013

Você é bom ou excelente?



 
Os desafios no ambiente de trabalho estão maiores a cada dia.  Novas tecnologias, internacionalização das empresas, metas arrojadas,  parcerias.
Essa realidade traz constantemente a dúvida: estou preparado para dar o resultado que esperam de mim? A dúvida provoca medo, ansiedade e até mesmo frustração quando vem acompanhada de uma avaliação de desempenho que comprova que suas impressões são reais e que poderia estar  melhor  profissionalmente.


 A constatação dói mais ainda, quando sabemos do esforço, boa intenção e do que abrimos mão na vida pessoal e familiar em função do trabalho e mesmo assim, não se consegue alcançar o proposto!
Nessa hora, vale uma autoreflexão: onde devo investir minhas energias para continuar crescendo profissionalmente? Embora a pergunta seja simples, encontrar respostas é mais complicado. Para ajudar podemos utilizar as idéias de Katz[i] que mostram que devemos desenvolver 3 habilidades básicas:  técnica,  humana e  conceitual. Desenvolver  habilidade técnica para gerentes e administradores significa conhecer e gerir os pontos críticos do negócio e de sua área de atuação capazes de alavancar o sucesso. Desenvolver habilidade humana é rever interações e relacionamentos, principalmente no que se refere às pessoas mais próximas. Significa influenciar positivamente aumentando a confiança dos outros em sua competência e na sua personalidade, e também escolher e conduzir a equipe.  Uma boa dose de bom humor e assertividade  ajudam!

 A habilidade conceitual envolve aspectos políticos e estratégicos da organização. Muitos profissionais investem no desenvolvimento das duas primeiras habilidades, mas resistem participar do jogo político. Fogem do confronto e conflito e com esse comportamento ficam de lado de alguns aspectos importantes da organização.
Aqui também conta muito a proatividade, isto é, saber abrir caminho para novas possibilidades.
  Muitos focam uma dessas habilidades e se esquecem da outra quando no dia a dia, elas são complementares e interdependentes. Pense em cada uma delas para alcançar a excelência. Fortaleça o que já conseguiu e corra atrás daquela que ainda hoje é uma dificuldade!

 

 



[i] Robert l. Katz. As habilitações de  um Administrador Eficiente.