De vez em quando é preciso parar e refletir
sobre crenças, valores e concepções
que temos a cerca de nós mesmos e dos outros. Na nossa cabeça alguns pensamentos
funcionam como um pai exigente: Você tem
que se dar bem, Você tem que ter
sucesso, Você tem que ser magra
etc., etc.
Esses
valores e pensamentos estabelecem direções de vida e, muitas vezes, inibem a visão de novas possibilidades e oportunidades.
Eles formam como
um pano de fundo para nossas escolhas, atitudes, reações e
relacionamentos.
A maioria deles baseia-se em experiências e expectativas
familiares que não fomos capazes de questionar e, que por isso ditam
regras de conduta pessoal e
profissional. Como agem de forma repressora não nos permitem perceber que a
realidade e as contingências da vida mudam constantemente e que, portanto, ficar
parado no tempo pode ser muito ruim.
O apego a
crenças arraigadas não ajuda no crescimento pessoal, pelo contrário traz
angústia, ansiedade e cobranças irracionais e
inconsciente, que mexem com nosso
autoconceito e autoestima. Se insistimos em manter esses pensamentos e valores dentro de nós, é porque preferimos não arriscar e não lidar com a insegurança que advém de toda mudança.
Fazer uma lavagem cerebral, aqui no bom
sentido, é uma forma de jogar fora uma porção de entulho que ao
invés de nos impulsionar apenas
contribui para a estagnação e acomodação.
Compreender
e explorar consistentemente os desejos e objetivos que
fazem parte do nosso EU, permitem maior autenticidade e flexibilidade
com a gente mesmo.
Por esse
caminho conquistaremos maior liberdade de escolha, menos cobrança e
principalmente, maior sentimento de realização.
Na lavagem substitua os “ Você tem que “, por
“ Eu quero”, “ Eu posso “ ou “ Eu mereço”e abra espaço para uma vida feliz.
Muito bom seu texto!!
ResponderExcluirMas e complicado fazer essa lavagem com uma sociedade casa vez mais cheias de tabus.
Enfim vale a pena refletir e ver o que realmente deve fazer parte de nossas vidas.
A Vida e feita de nossas escolhas.
Se propor a rever valores e objetivos de vida não é fácil! Mas vale a pena se ver livre de obrigações que muitas vezes não tem nada a ver com a gente. Pensar a respeito já é um começo!
ExcluirMuito bom!!!
ResponderExcluirQue bom que gostou!
ExcluirBom dia professora Maria Helena,
ResponderExcluirParabéns pelo texto, ele nos ajuda a refletir sobre nossas falhas do cotidiano.
Falhas que muitas vezes ocorrem porque nos preocupamos em agradar aos outros e não a nós mesmos.
ExcluirUm abraço!
Penso que esta lavagem cerebral não seja como uma receite de bolo, cada qual possui uma expectativa e níveis de entusiasmo e acomodações. Por outro lado, penso também que devemos mesmo é estar em constante reflexão sobre o que fizemos, o que temos feito e o que poderá ser traçado e executado para atingir em escala maior os sentimentos de felicidade e realização nas diversas dimensões que cada indíviduo possui como ideal de maneira peculiar. Quando estamos bem, o mundo fica azul, principalmente as atividades laborais, como citado por você Maria Helena, são repletas de desafios cotidianos.
ResponderExcluirViemos ao mundo para ser feliz!!!
Parabéns pelo artigo.
Oi Washington, cada um sabe onde lhe aperta o sapato.... A reflexão e o autoconhecimento nos ajudam a perceber novas possibilidades!!! um abraço
ExcluirBom dia Prof.ª. Maria Helena,
ResponderExcluirExcelente texto, muito boa a abordagem do paradigma familiar ditando a conduta profissional e pessoal.
Evandro, algumas expectativas familiares são irrealistas... inbem mais que impulsionam...
ExcluirMuito legal, querida Profa. Maria Helena! Descobrir-se como um sujeito desejante é uma das mais avançadas possibilidades no crescimento humano e o seu texto proporciona ao leitor visualizar essa perspectiva! Parabéns, como sempre! Um abraço carinhoso!
ResponderExcluirOI Rubia, que bom que gostou...um abração!!!
ExcluirCara Maria Helena,
ResponderExcluirParabéns por tocar em assunto tão importante. As imposições sociais e familiares podem ser um desastre no decorrer da vida, uma fator de adoecimento lamentável. Bom mesmo é aprendermos a separar o que é "nosso" do que vem imposto de fora.
Isso é verdade principalmente para os jovens, o que provoca muito sofrimento, sem necessidade!
ExcluirRever essas imposições ajuda manter o equilíbrio emociaonl!! parabéns pela contribuição!!